A escalada nas tensões geopolíticas, como as disputas comerciais entre os EUA e a China, os choques nos mercados da energia e da tecnologia, e a invasão da Ucrânia, criaram uma atmosfera de fragmentação geoeconómica, e geraram turbulência e incerteza na envolvente das empresas transnacionais (ETN). Neste eixo, exploram-se as implicações para o seu comportamento e desempenho, do agravamento da exposição ao risco geoeconómico, estudando-se as implicações da adoção de estratégias como o reshoring de recursos organizacionais, e o redirecionamento dos fluxos de investimento direto estrangeiro, no desempenho.